terça-feira, 30 de abril de 2013

Domingo da Hora Luterana e Feijoada

Aconteceu no ultimo domingo de abril o culto de Ação de Graças pelos 66 ano da Hora Luterana, uma organização cristã que produz material evangelístico e programas de rádio para nossa igreja.

O culto foi um momento especial para lembrarmos da nossa missão cristã em testemunhar nossa fé e espalhar a mensagem do evangelho. A Mensagem foi baseada em 2Tessalonicenses 3.1, onde Paulo pede; “Irmãos, orem por nós para que a mensagem do Senhor continue a se espalhar rapidamente e seja bem aceita”.

Após o culto foi servida uma deliciosa feijoada promovida pelo grupo de Jovens e servas da congregação Redentor.

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2013 CPT 05 - Primeira Infância

A Primeira infância é uma das fases mais importantes da nossa vida. Desde o nascimento até os 3 anos de idade a criança passa por um mundo de transformações.

terça-feira, 23 de abril de 2013

A vida em segurança

15abr2013---parede-rachada-em-casa-localizada-na-rua-doutor-armando-poci-no-brooklin-zona-sul-de-sao-paulo-diversas-casas-da-regiao-estao-com-rachaduras-e-desniveis-segundo-moradores-a-vila-onde-1366044938294_300x300Rachaduras em paredes podem sinalizar problemas no fundamento de uma construção. Basta algum pilar ceder um pouco e os sinais aparecem. O fundamento precisa ser bem feito, e preferencialmente sobre solo firme.

Sobre o que você tem alicerçado a sua vida? Se você observa rachaduras, crises, dúvidas, insegurança, medo, é bom dar uma olhada no alicerce que dá sustentação a sua vida. O prejuízo de ter a vida alicerçada sobre um mau fundamento é irrecuperável.

O apóstolo Paulo, na primeira carta aos Coríntios, apresenta o melhor, o único alicerce seguro, a rocha de sustentação absoluta para qualquer pecador. Diz ele: “Deus já pôs Jesus Cristo como único alicerce, e nenhum outro pode ser colocado” (1Co 3.11). As muitas opções, o desejo de construir sozinho, dificultam uma escolha segura. Sem Cristo, as rachaduras são inevitáveis. Não convém ignorá-las. Elas são um alerta.

Em meio às muitas opções disponíveis você está sendo convidado a construir a sua vida sobre o único fundamento que permanece para sempre. Por exemplo, se você colocar como objetivo de sua vida conseguir riquezas materiais, que diferença fará quando você estiver chegando ao fim de sua vida? No máximo, talvez, um enterro luxuoso. Mas se Cristo for o seu fundamento, o que parecia ser o fim representará a conquista gloriosa da vida eterna, dada gratuitamente por Deus através de Jesus Cristo. A partir dali, por toda a eternidade, você estará junto ao Pai Celestial, na vida que é eterna.

Creia em Cristo como o seu Salvador. Confie nele e tenha a certeza do seu perdão. A salvação é gratuita. Diga; Senhor Deus, obrigado pelo fundamento que é Cristo. Permite que eu permaneça nele para sempre. Amém.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

2013 - CPT 04 - Política e Religião

Política X Religião - Estado X Igreja - O estado laico, o exemplo do Uruguai a visão de Lutero sobre a política e outras abordagens sobre o tema

sábado, 20 de abril de 2013

AS PEDRADAS DA VIDA

pedrada_cabeza-250x187Levei uma pedrada. Literalmente.

Voltávamos de Jaguariaíva quando, na entrada da nossa cidade, uma pedra foi arremessada contra o nosso carro. Quase que por instinto, olhei para ver se minha esposa e meu filho estavam bem. Tudo certo. Não parei e só em casa fui ver o tamanho do estrago.

Volta e meia, na vida, a gente leva umas pedradas.

É a perda de alguém que amamos. Uma doença inesperada que aparece. O emprego que perdemos. Uma chance que desperdiçamos. Uma briga que nos separa. Um acidente que nos fere. Uma tempestade que atrapalha a colheita. Um terremoto que nos faz perder tudo.

Intencionais ou não, as pedras vão e vêm.

Nosso mundo, banhado em pecado, também borrifa ódio, indiferença, malandragem. Às vezes, nós mesmos somos os autores deste mau orvalho. Em outras nós somos atingidos por ele. E em outras a própria natureza se encarrega de gemer e gritar.

“Como pode um Deus santo permitir tudo isso?”, nos perguntamos, a exemplo dos profetas da Bíblia. Porém, antes de cairmos num cinismo e arrogância para nos autoeximirmos, quem sabe seja uma boa coisa aprender com as pedradas.

Sim, dá para aprender com o susto das pedradas.

No meu caso, aprendi que vou usar outro caminho para voltar para casa. Mas reaprendi, por exemplo, no susto, que pessoas são mais importantes que as coisas. O velho ditado estava certo: “Deus nos deu as pessoas para amar e as coisas para usar. Por que, então, amamos as coisas e usamos as pessoas?” A vida de minha família era extremamente mais importante que estragos materiais.

Reaprendi, no susto da pedrada, que, em todos os momentos, Jesus cuida dos seus. E que, se algo pior me acontecesse, Ele não deixaria de estar comigo. No céu ou na terra, também eu estaria com Ele. Com a vantagem que o cuidado de Jesus é mais amplo: certeza de perdão dos pecados, salvação e vida eterna – tudo isso é mais importante e mais seguro que qualquer coisa deste mundo. Coisas perdem o valor, estragam, apodrecem. E pessoas, cedo ou tarde, também nos deixarão. Jesus, não.

Aliás, foi o próprio Jesus quem nos deu (e demonstrou) uma importante lição referente a pedradas. Ele, Deus e Homem, o único perfeito e habilitado a jogar pedras, não fez isso quando lhe trouxeram a mulher surpreendida em adultério. “Se algum de vocês estiver sem pecado, seja o primeiro a atirar pedra nela” (João 8.7).

O único que poderia apedrejar não o fez. Pelo contrário, na cruz, Jesus nos protegeu das grandes pedras dos nossos próprios pecados, da nossa morte, do poder do inferno.

Volta e meia alguma pedrinha nos pega de raspão, mas nada comparado às pedradas que Jesus tomou para nos deixar a salvo. E nada também que Ele não possa socorrer, tratar e resolver. Elas são, logicamente, uma consequência do pecado que há no mundo, mas também são parte da pedagogia divina.

Ou seja, no fundo, as pedradas da vida nos fazem levantar os olhos ao céu e reconhecer que precisamos de um Salvador. E que nós realmente o temos. Sempre.

Inclusive na hora da pedrada.

P. Julio Jandt - Igreja Evangélica Reformada de Itararé, SP

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Pedras, Perdão e Direção

pedraFiquei imaginando o que faria Jesus se um grupo de fundamentalistas violentos trouxesse um homossexual para ser apedrejado devido ao seu pecado.

Eu acredito que ele faria o mesmo que fez com a mulher adúltera, conforme João capítulo 8. Primeiramente desafiaria que alguém que não tivesse pecado atirasse a primeira pedra. Se houvesse sinceridade, cada um teria de abrir mão do seu objetivo violento – pois o pecado e a imoralidade habitam em cada um dos seres viventes desse mundo.

Jesus seria o único digno e capaz de jogar a primeira pedra, pois nele não existe pecado algum! Mas ele preferiu acolher e perdoar! E hoje continua com essa misteriosa e misericordiosa preferência. Por isso, sei que ele faria a mesma coisa diante de um homossexual arrependido.

Mas será que isso significaria que Jesus estaria entre os que defendem o adultério ou o homossexualismo? Não! Certamente não! É preciso lembrar que Jesus se despediu daquela mulher dizendo: “Vá, e não peques mais” (Jo 8.11b). Assim também sabemos que , de acordo com as Escrituras, a ação homossexual é pecado (Rm 1.24-27). Por isso confesso que fico preocupado quando vejo que a mídia dominante ergueu a bandeira da luta pró-homossexualismo. Mas preocupa-me muito mais em ver os cristãos hipócritas, que criticam o que o mundo faz e o que a mídia diz, no entanto traem seus cônjuges, vivendo casamentos de fachada, ou vivendo a vida solteira de maneira libertina. O que querem tirar o cisco do olho do outro se tem diante de si uma enorme trave de imoralidades?

A imoralidade sexual é evidente diante do relato contínuo de estupros, pedofilias, traições, divórcios. Precisamos de perdão e de direcionamento, para não nos perdermos e nos destruirmos a nós mesmos. A imoralidade sexual tende a destruir sociedades, pois destrói a base social, que é a família.

Deus nos concedeu o dom da sexualidade para vivermos alegres num casamento cheio de felicidade e amor, mas literalmente ele nos convida a fugir da imoralidade, pois mediante a fé, somos parte do corpo de Cristo. Está escrito em 1 Co 6.18 “Fujam da imoralidade sexual! Qualquer outro pecado que alguém comete não afeta o corpo, mas a pessoa que comete imoralidade sexual peca contra o seu próprio corpo.”

Que a força para essa fuga, e a capacidade para fidelidade, venha do perdão e direção que Jesus está sempre pronto a conceder.

Pastor Ismar Pinz

Comunidade Luterana Cristo Redentor

Três Vendas, Pelotas, RS

terça-feira, 16 de abril de 2013

A nossa integridade

imagesA tecnologia tem mostrado não apenas a capacidade do ser humano no que diz respeito a inteligência, mas também a capacidade à perversão. O assassino dos taxistas foi encontrado graças às câmeras de vigilância; as imagens do atentado terrorista em Boston chegaram ao mundo inteiro devido às filmadoras; as fraudes em licitações públicas em prefeituras gaúchas foram deflagradas pelo eficiente artifício em grampear ligações telefônicas. São apenas três exemplos recentes expondo audível e visivelmente a maldade humana pela implacável tecnologia. É a máquina julgando o seu criador.

Mas, se as câmeras filmassem sem parar as ações de cada um de nós? Se o gravador documentasse nossas conversas, todas elas? Em casa, fora de casa? E se a ciência conseguisse revelar os nossos pensamentos? Seria o fim de nossa integridade moral. Não precisamos matar taxistas, aterrorizar com bombas, nem roubar os cofres públicos e nos corromper. Mas, se queremos ser íntegros, então ao menos sejamos justos ao termo. "Integridade" é integralmente, completamente, cem por cento.

Bem antes dos inventos modernos, o salmista bíblico já adiantou: "Ó Senhor, de longe conheces todos os meus pensamentos. Tu me vês quando estou trabalhando e quando estou descansando; tu sabes tudo o que eu faço. Antes mesmo que eu fale, tu já sabes o que vou dizer" (Salmo 139). Por isto o veredicto: "Todos se desviaram do caminho certo e são igualmente corruptos. Não há ninguém que faça o bem, não há nem mesmo uma só pessoa" (Salmo 14). O próprio Jesus declara: - Vocês ouviram: Não mate! Mas eu lhes digo: Aquele que odiar alguém já é assassino (Mateus 5). Diante desta integridade exigida por Deus, não é a tecnologia que poderá nos livrar de nossa corrupção, nem do juízo divino. Onde então encontrar uma saída? Naquele que diz: "Levem as coisas a sério e se arrependam. Escutem! Eu estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, eu entrarei na sua casa" (Apocalipse 3).

Marcos Schmidt

pastor luterano

Igreja Evangélica Luterana do Brasil

Comunidade São Paulo, Novo Hamburgo, RS

18 de abril de 2013

domingo, 14 de abril de 2013

Culto Jovem–14 de abril

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sexta-feira, 12 de abril de 2013

Meu Senhor a noite cai

quinta-feira, 11 de abril de 2013

O encanto do semear

clip_image002[2]Como é bom colher, como é bom aproveitar dos frutos que a natureza nos oferece. Não é mesmo? Nestes dias tivemos o privilégio de comer a mandioca (macaxeira, ou aipim) que colhemos aqui no quintal de casa. É uma sensação deliciosa, poder comer algo que você plantou. Você concorda comigo? Parece obvio, mas quando me foi dada a rama, lancei-a no solo na expectativa de colher mandioca. E não é que deu certo!!! Você pode questionar: Mas é obvio que se plantar maça o fruto será maça. Se plantar jabuticaba você vai colher ....

Isso tudo parece tão obvio. Pena que este “obvio” não acontece na nossa relação humana. Muitas vezes queremos colher frutos de fidelidade, amor, perdão, respeito, valorização e amizade dentro da nossa casa, dentro do ambiente de trabalho. Frutos que todos nos queremos colher. Mas como conseguir colher frutos tão nobres? Quem sabe seja o momento de viver o obvio. Seja o momento de não olhar para os frutos, ou para a falta deles, e sim, para aquilo que estamos semeando. O foco deve estar na semeadura. Não colha, semeie. E deixe que o “obvio” aconteça dentro do seu tempo.

Quando analisamos o agir de Deus para conosco, perceberemos exatamente isso. Deus cuidando da semeadura. Até porque se Deus olhasse para aquilo que a humanidade tem produzido, já teria buscado outro lugar para semear. Pois ele semeia amor, colhe indiferença. Semeia perdão, colhe ódio. Mas Deus não desiste de semear. Pois sabe do poder da sua semente. Sabe que o amor e o perdão conquistados por Jesus Cristo na cruz do calvário, produzem seus frutos. Quantas vezes eu e você já fomos surpreendidos com um colega, um familiar que disse: “desculpe, eu errei com você.” Ou “você quer a minha ajuda.”. Ou ainda, quantas vezes surpreendemos um familiar, um colega com: “desculpe errei com você”. “estou aqui para ajuda-lo”.

Por mais fabuloso que isso seja, não se encante com os frutos, mas sim, com a semeadura. Deus nos leva a compreender que o encanto da vida é semear. Lançar sua semente. Pois assim como “a chuva e a neve caem do céu e não voltam até que tenham regado a terra, fazendo as plantas brotarem, crescerem e produzirem sementes para serem plantadas e darem alimento para as pessoas. Assim também é a minha palavra: ela não volta para mim sem nada, mas faz o que me agrada fazer e realiza tudo o que eu prometo”.(Isaías 55.10-11)

Carlos Kracke

Pastor da Congregação E. Luterana “Bom Pastor” de Blumenau.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

CPT 03 - 2013 - Jesus

A pessoa mais importante da história da humanidade. O Deus que se tornou um de nós e sentiu o que sentimos mas não pecou.

domingo, 7 de abril de 2013

“Chocolate bar”

Elvio Figur, Teol.

Nova Imagem (1)Uma história curiosa está chamando a atenção do mundo todo nas últimas semanas. Dylan Siegel, um menino americano de apenas 6 anos de idade escreveu e publicou um livro com a intenção de, com o dinheiro das vendas, ajudar Jonas, seu melhor amigo de 7 anos que sofre de uma doença incurável e raríssima. Essa doença afeta o fígado provocando quedas bruscas do açúcar no sangue e levando-o a ter convulsões frequentes e a correr sérios riscos de morte.

‘Chocolate Bar’* ou ‘Barra de Chocolate’ é o título do livro que tem apenas 16 páginas e foi escrito e ilustrado a mão pelo próprio garoto. Após muita insistência do menino, o pai concordou e ajudou a publicá-lo. O livro já rendeu, até o inicio do mês de maio, mais de $92.000,00, o equivalente a, mais ou menos, R$186.000,00 e o dinheiro está sendo usado para apoiar a Fundação ‘University of Florida’ nas pesquisas para encontrar a cura para a doença do amigo.

O pequeno Dylan escreveu o livro ‘Chocolate Bar’ ∕ ‘Barra de Chocolate’ para salvar a vida do seu melhor amigo ajudando os médicos a encontrar a cura para uma rara e cruel doença. O escritor bíblico João, por sua vez, escreveu seu livro ‘O Evangelho segundo João’ também com um propósito muito nobre; “... para que vocês creiam que Jesus é o messias, o Filho de Deus. E para que, crendo, tenham vida por meio dele” (Jo 20.30 e 31). Assim, ele nos ajuda a conhecer o único remédio capaz de nos curar de uma doença cruel e que pode levar à morte, o pecado (Rm 6.23). E de quebra, nos deu a oportunidade de conhecermos mais e melhor a respeito da mensagem de Jesus, o Messias, o nosso melhor amigo, que ressuscitou pra que nós tenhamos vida por meio dele. Nova Imagem

Nas linhas finais de seu livro, João reafirma aquilo que já havia registrado com muita propriedade ao descrever a resposta de mestre Jesus a Nicodemos no capítulo terceiro; “Assim como Moisés, no deserto, levantou a cobra de bronze numa estaca, assim também o filho do homem tem de ser levantado, para que todos os que nele creem tenham a vida eterna. Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único filho, para que todo aquele que nele crer não morra, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.12, 15 e 16). Esse discurso do Messias, registrado apenas por João, é o centro, o núcleo da mensagem cristã de salvação por Graça mediante a Fé conforme o apóstolo Paulo reafirma em seus escritos (Ef 2.8; Fp 3.9). Para ambos, crer que Jesus é o Messias e que nele temos salvação é o mais importante passo que um ser humano pode dar em direção à vida eterna. É o que há de mais incrível ∕ nobre a se fazer enquanto estivermos neste mundo.

O pequeno Dylan Siegel deu o título ‘Chocolate Bar’ ∕ ‘Barra de Chocolate’ ao livro que escreveu por causa de uma brincadeira que ele e seu amiguinho Jonas tem de usar a expressão como uma espécie de gíria pra algo ‘muito bom’, ‘incrível’. Assim, quando brincam de algo ‘muito legal’ eles dizem algo do tipo, ‘isso é tão barra de chocolate’. Em uma das páginas do livro, Dylan Siegel escreveu; “Ajudar meu amigo é tão (incrível como uma) barra de Chocolate”.

João ajudou-nos a conhecer a verdade nos trazendo uma mensagem ‘tão (incrível como uma) barra de chocolate’. É a mensagem de que Cristo é o nosso melhor amigo e que, esse amor demonstrado na cruz, é o único remédio que nos cura da pior doença, o pecado. Crendo, temos vida por meio de Cristo Jesus (Jo 20.31).

Testemunhar isso aos nossos amigos através de palavras e atitudes também pode ser ‘tão (incrível como uma) barra de chocolate’. Experimente!

* Site da campanha